segunda-feira, 28 de junho de 2010

Os perigos da fofoca

Os perigos da fofoca O hábito de falar da vida alheia pode destruir reputações e manchar a vida de alguém
“Menina, nem te conto!, Sabe fulana? Precisamos orar por ela. Eu soube que... ti, ti, ti... blá, blá, blá...” Pronto. Não precisa mais nada para transformar a vida de fulana no assunto mais comentado pelos corredores da igreja. Não se sabe exatamente quando e como começou, mas não é de hoje que falar da vida alheia, ou melhor, fofocar faz parte da história da humanidade.
De acordo com o pastor Elinaldo Renovato, há na índole do ser humano, uma tendência para a intromissão na vida dos outros, para examinar, julgar e emitir opiniões e comentários sobre a vida alheia. "É mais fácil julgar a vida dos outros do que a vida própria de cada um", analisa.
Na opinião da psicóloga Sonia Pires, a vida alheia é a matéria-prima para os fofoqueiros. É dela que eles (os fofoqueiros), de maneira artesanal, irão tecer as tramas mais sórdidas. "Muitas vezes justificam como a 'preocupação com a verdade', em outras ocasiões escondem a esperteza de pessoas que refletem sentimentos de inveja, despeito, ciúme, raiva, maldade, vingança e fértil ocupação dos ociosos", analisa a especialista, destacando que, "o fofoqueiro não consegue ver nada de bom no sucesso, talento e conquistas das outras pessoas".
Pastor Elinaldo diz que as pessoas fofoqueiras devem ser confrontadas à luz da Palavra de Deus. Segundo o pastor, se for provado que houve má fé na divulgação de qualquer comentário, as pessoas responsáveis pela fofoca deverão ser, no mínimo, repreendidas. "Em alguns casos, talvez seja necessário a suspensão da comunhão. O problema é que jamais se viu alguém ser disciplinado por fofoca", comenta o pastor, destacando a exortação de Paulo em 2 Coríntios 12.20 para que não haja mexeriqueiros na igreja.
 
Fofoca é crime e faz mal
Para algumas pessoas, tricotar, bisbilhotar ou fazer mexericos da vida alheia é um esporte prazeroso. No entanto, de acordo com o juiz Edson Jorge Cechet, membro da Assembleia de Deus em Porto Alegre, isso constitui crime de calúnia, injúria ou difamação e todas as vezes que alguém se sentir lesado ou ofendido pode recorrer à Justiça. Ele explica que, apesar de se confundirem, para cada um dos três delitos existem penas diferenciadas. Segundo ele, atualmente, essas questões são tratadas nos Juizados Especiais Criminais que buscam fazer a conciliação entre o ofendido e o ofensor. "Se as tratativas para composição não surtirem efeito, poderá ser instaurado o devido processo legal contra o que pratica o ato", explica.
Em artigo publicado na revista Você S/A, o consultor Gutemberg de Macedo afirma que "a fofoca é o mais desprezível dos vícios; pois, por não poder influenciar o espírito e o caráter dos sábios, rasteja como uma serpente venenosa e refugia-se na alma dos fracos e tolos". Segundo ele, as fofocas contaminam os bons costumes, azedam as relações interpessoais, destroem a eficácia do trabalho de profissionais e o ambiente de trabalho de inúmeras empresas.
"E dependendo da fofoca, a vítima pode carregar inúmeros traumas e as conseqüências podem ser muito graves", é o que afirma a psicóloga Sonia Pires. Segundo a especialista, a fofoca pode vir a acabar com a vida de uma pessoa ou contribuir para que desenvolva uma doença psicossomática, depressão e traumas no convívio social. "Infelizmente, existem pessoas desprovidas do amor de Deus e de misericórdia", lamenta a psicóloga, que ensina. "Como está escrito em 1 Pedro 3.10, 'Pois quem quiser amar a vida e ver dias felizes, refreie a língua do mal e os seus lábios não falem engano'".

Por Sandra Freitas
Fonte: CPAD NEWS

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Contato físico no namoro

Um dos temas mais polêmicos no namoro tem sido como deve ser o contato físico entre o casal. Essa questão tem trazido tantos problemas que muitos casais optam por simplesmente abdicar de qualquer contato físico afim de não correrem riscos. Essa atitude, que num primeiro momento parece ser bem segura, pode trazer sérios problemas depois para a relação. O que precisamos aprender é até onde podemos ir sem cometer pecado.

O maior inimigo no contato físico é a defraudação. Essa palavra aparece como pecado específico em 1 Ts 4.6, nesse texto, inclusive, refere-se a mesma com conotação sexual, e Paulo desafia os crentes à santidade. Defraudar é promover em uma pessoa um desejo que você não pode satisfazer. No caso do namoro, por exemplo, ocorre quando o rapaz ao acariciar demasiadamente sua namorada, deixa-a excitada, como ambos não podem consumar o ato sexual, ocorre à defraudação. Da mesma forma uma jovem usando uma roupa sensual pode excitar sexualmente o rapaz, cometendo o mesmo pecado. Existem beijos e abraços que não combinam com um namoro santo. Você conhece o seu limite, avise ao seu namorado, se não sabe, procure descobri-lo antes de se aventurar nessa área. Se beijar o leva a pecar, não beije, se abraçar o leva a pecar, não abrace, agora se pegar na mão da sua namorada ou do seu namorado o leva a pecar, o melhor a fazer é ir a um psicólogo, pois você tem algum problema. O mundo pressiona rapazes e moças a ter um namoro carnal, sexual, nós, cristãos, somos taxados de antiquados, puritanos ou até “maricas”. No entanto, uma relação com sexo e defraudação tem destruído os sentimentos e promovido somente dor e insegurança. É claro que é um grande desafio vencer essa área, mas é plenamente possível, se o casal buscar no Espírito Santo.

O pastor Levi Espínola no Livro, “Perigo! Defraudação”, da editora Profetizando Vida, dá algumas dicas para conduzir bem essa área: Evitar namorar todos os dias. Não namorem por muitas horas sozinhos. Não namorem em lugares ermos. Não fiquem a sós na casa um do outro. Não namorem sem antes orar; estudem a Bíblia juntos e estejam sempre em ministério e célula. Evite roupas provocantes. Como diz o ditado “a situação faz o ladrão”, portanto, vigiem para que o pecado da defraudação não destrua o relacionamento de vocês!

Fonte: www.lagoinha.com

Precisa-se de missionários. A quem enviarei?

Igrejas brasileiras estão abarrotadas, no entanto, muitos continentes ainda estão vazios do Evangelho. Por quê? 

Precisa-se de
 missionários. A quem enviarei? A Igreja Evangélica no Brasil cresceu mais que o dobro do ritmo da população durante mais de 20 anos, mostra estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Se o crescimento constatado continuar, a população evangélica brasileira chegará a aproximadamente 55 milhões, até o final deste ano. E caso a ascensão permaneça, em 2022 a Igreja Evangélica alcançará 50% da população.
 
Diante dos números, que também podem ser percebidos nas esquinas com o surgimento de um novo templo a cada dia, ficam algumas questões muito importantes a serem, talvez não respondidas, mas ao menos, refletidas. Uma delas é: Por que, enquanto as igrejas brasileiras estão abarrotadas, muitos continentes ainda estão vazios do Evangelho?

Estima-se que todos os anos 2.5 milhões de pessoas morram sem sequer saber da existência da Palavra de Deus ou de Jesus Cristo.  Isso porque ainda têm aproximadamente 2.251 línguas sem um versículo bíblico traduzido. São cerca de 2.200 grupos étnicos que nunca ouviram nada sobre Jesus, 193 milhões de pessoas que não têm acesso algum às Escrituras. 

Procura-se missionários

A SEPAL (organização de apoio a pastores e líderes) mostra que há cerca de 80 organizações missionárias no País, mas o número de missionários brasileiros no campo transcultural é de pouco mais de 3 mil pessoas.

Segundo o Pastor Waldemar Carvalho, presidente da Missão Kairós, o povo brasileiro foi evangelizado “errado”. Como se nós, brasileiros, fôssemos os “confins da Terra” e não como se tivéssemos de ir até lá evangelizar, conforme ordenança de Jesus em Atos 1.8.

Somente em um "retângulo" do mapa, na chamada "janela dez por quarenta" (ilustração), está localizada mais da metade da população do mundo. A China com 1 bilhão e quatrocentos milhões de habitantes, Índia com 1 bilhão, Bangladesh com 145 milhões, sem mencionar os demais países  que somam outros bilhões de pessoas a serem evangelizadas. “Neste trecho do mapa foi onde aconteceu a chamada de Abraão, muitos episódios do Antigo Testamento, o local onde Jesus nasceu, treinou seus discípulos e para onde os enviou a evangelizar. Porém, nesta região em que até o século VII o cristianismo predominava, hoje é proibida a pregação do Evangelho. E cadê a Igreja Poderosa?! Precisamos obedecer o ‘ide’”, afirma o pastor Waldemar.
 
A Igreja Perseguida

Milhões de evangélicos brasileiros que vão à igreja constantemente, pregam em locais públicos, leem suas bíblias no ônibus, pensam que a perseguição, tortura e prisão dos cristãos ficaram apenas no livro de Atos. No entanto, o Coordenador de Viagens e Correspondentes Internacionais da “Missão Portas Abertas”, Homero das Chagas, faz um alerta fundamental. “Apenas 0,04% da Igreja brasileira está engajada na causa dos cristãos perseguidos. Isso significa que dentre os quase 50 milhões de cristãos brasileiros, só 25 mil envolvem-se no suporte, oração, doação e ajuda à Igreja Perseguida”.

Enquanto constroem-se prédios magníficos, eventos "gospel", debates doutrinários, existem centenas de cristãos pagando um preço de sangue, sendo massacrados, muitas vezes, em mais de 50 países do mundo onde há perseguição ao Evangelho. E mais de  2.5 milhões de pessoas morrendo anualmente sem conhecer o Salvador, que nós fomos comissionados a apresentar. Mas como ouvirão, se não houver quem pregue? A pergunta de Paulo em Romanos 10.14 se repete. Porém, a resposta "eis-me aqui", infelizmente, está cada vez mais rara.

Envolva-se

Se o Senhor tocou seu coração através desta matéria, participe, como bom soldado de Cristo, dos sofrimentos dos nos nossos irmãos perseguidos, 2 Timóteo 2.3. Saiba também que você pode, deve, foi chamado e capacitado para alcançar aqueles que nunca sequer ouviram o nome de Jesus. Veja abaixo algumas instituições missionárias no Brasil e envolva-se:

Missão Kairós: www.missaokairos.com.br
Missão Portas Abertas:
www.portasabertas.org.br
Emad
: www.emad.org.br
Jocum: www.jocum.org.br
Pés Formosos: www.pesformosos.com



Fonte: CPAD NEWS

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Não pague mico na igreja

Quem nunca viveu uma situação engraçada ? 

Não pague mico na igrejaEm uma igreja, não muito distante, o pregador ministrava a Palavra e, de repente, sua dentadura cai. E lá vai ele correndo atrás da peça enquanto todos começam a rir. Quem já não ouviu histórias assim? 

Podem não ser sempre e exatamente desse tipo, mas é comum assistirmos - ou cometermos - gafes nas igrejas. Seja entoando um hino com outra melodia, o uso de palavras erradas ou inadequadas, tombos, desmaios. São muitas as situações engraçadas que podem ser vivenciadas involuntariamente em um culto por distração ou imprudência.

O dicionário online Wikipédia explica que pagar mico é uma gíria brasileira usada para designar situação em que alguém é encontrado em um momento constrangedor. Mas, não é de hoje que os famosos micos "abrilhantam" momentos.

Você sabia que na época da modernização das cidades brasileiras, na virada do século 19 para 20, em pleno calor do Rio de Janeiro, era possível encontrar portugueses com casacas e sobretudos ingleses? Sem contar com esquis trazidos por eles com a intenção de esquiar na então capital federal. Dá para imaginar?

E no meio evangélico?

Gesiel Gonçalves, historiador, músico e professor de História, Religião e Geografia, relata um mico veiculado na revista Jubileu de Ouro em 1981, da Assembleia de Deus catarinense. Quando o missionário J. P. Kolenda chegou em Santa Catarina em 1940, foi recepcionado pelo jovem e também missionário Alberto Widmar (Suíço), com quem andaria de moto em Blumenau. Só que o jovem corria muito. Em certo ponto da estrada, cheia de buracos e poeira, pastor Kolenda caiu do veículo.

“O jovem motociclista nem se deu conta, já que a moto era muito barulhenta e o retrovisor estava repleto de poeira. Só ao chegar em Blumenau ele notou. Ao retornar, o missionário estava super irritado. Pediu para o moço não correr mais e nunca mais andou de moto”, comenta Gesiel.

Irmão Gesiel, que já escreveu mais de 10 livros, sendo um deles só com fatos engraçados vivenciados na igreja, não apenas conta os erros dos outros, mas os seus também. “Ao dirigir um culto de jovens, troquei a melodia de um hino da Harpa Cristã por outro. 'Flor gloriosa' por 'Pela fé que uma vez me foi dada'. No coro, foi um desespero!”, diverte-se o autor.

Fonte: CPAD NEWS

E você, já pagou algum mico? Compartilhe conosco.

***Escreva-o no Mural de Recados!*** 
A programação começa logo na sexta-feira, dia 25/07 com uma vigilia às 22h no Colégio Dinâmico, localizado na Av. Maceió no Tabuleiro do Martins.  O culto será realizado neste sábado, dia 26/07 às 19h no Templo da Igreja Batista Hebrom, localizada no Portal dos Gregórios I, em Satuba/Al.

Venha participar!

Você é o nosso convidado!

Vamos juntos adorar e exaltar ao Único Deus, digno de todo louvor!



terça-feira, 22 de junho de 2010

SILÊNCIO...

Pense em alguém que seja “poderoso”...
Essa pessoa briga e grita como uma galinha, ou olha e silencia como um lobo?
Lobos não gritam.
Observam em silêncio.
Somente os poderosos, sejam lobos, homens ou mulheres, respondem a um ataque verbal com o silêncio.
Além disso, quem evita dizer tudo o que tem vontade, raramente se arrepende por magoar alguém com palavras ásperas e impensadas.
Exatamente por isso, o primeiro e mais óbvio sinal de poder sobre si mesmo é o silêncio em momentos críticos. Se você está em silêncio, olhando para o problema, mostra que está pensando, sem tempo para debates fúteis.
Se for uma discussão que já deixou o terreno da razão, quem silencia mostra que já venceu, mesmo quando o outro lado insiste em gritar a sua derrota.
Olhe.
Sorria.
Silencie.
Vá em frente.
Lembre-se de que há momentos de falar e há momentos de silenciar.
Escolha qual desses momentos é o correto, mesmo que tenha que se esforçar para isso.
Por alguma razão, provavelmente cultural, somos treinados para a (falsa) ideia de que somos obrigados a responder a todas as perguntas e reagir a todos os ataques.
Não é verdade!
Você responde somente ao que quer responder e reage somente ao que quer reagir.
Você nem mesmo é obrigado a atender seu telefone pessoal.
Falar é uma escolha, não uma exigência, por  mais que assim o pareça.
Você pode escolher o silêncio.
“ME ARREPENDO DE COISAS QUE DISSE, MAS JAMAIS DO MEU SILÊNCIO".
Responda com o silêncio, quando for necessário.
Use o olhar, use um abraço ou use qualquer outra coisa para não responder em alguns momentos.
Você verá que o silêncio pode ser a mais poderosa das respostas.
E, no momento certo, a mais compreensiva e real delas.

Fonte: www.lagoinha.com

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Desempregado(a), e agora?

Em algumas situações, quando alguém perde o emprego, abre-se um espaço muito grande na vida para a depressão, a amargura, a ira e a raiva, e esse alguém sempre fica procurando um culpado para justificar a situação em que vive. A partir do momento em que se abre brechas, ele começa a ser invadido por questionamentos, como: “Por que ele continuou empregado e eu não, se a minha contribuição para a empresa era tão boa quanto a dele?”

Vivemos um período em que as pessoas estão usando a expressão “o fantasma do desemprego”. Não precisamos temer o desemprego e muito menos o “fantasma”. A nossa confiança deve estar no Senhor. Muitos vivem com medo e ressentidos. Tais sentimentos se manifestam por meio da indignação contra o ex-chefe, um colega de trabalho, ou até mesmo o governo. Não quero listar as razões para o desemprego, mas apenas comentar o fato em si, e orientá-lo a lidar com o ressentimento advindo dele. Esse sentimento é altamente maléfico, pois nos corrói por dentro, provocando amarguras, procurando destruir nossa alegria e a nossa fé.

É maravilhoso percebermos que aquele que descansa no Senhor, que se alegra nele, a despeito de todas as situações adversas, consegue sorrir e encontra forças para se manter feliz. A fé cristã é alegre. Jesus era capaz de transmitir alegria a todos. Mas isto só era possível porque Ele andava e vivia na força de Deus. Por outro lado, é interessante notarmos que uma pessoa marcada pela amargura e pelo ressentimento contagia as que estão ao seu redor. Só há um modo de lidar com a amargura: arrepender-se e perdoar.

A nossa escolha deve ser a de perdoar. Jesus disse: “E, quando estiverdes orando, se tendes alguma coisa contra alguém, perdoai, para que vosso Pai celestial vos perdoe as vossas ofensas.” (Marcos 11.25). Todos temos pedidos e necessidades. Uma pessoa desempregada, muitas vezes, ora por uma nova oportunidade de emprego, e nem sempre a resposta chega de imediato. Esta “demora” pode gerar amargura. Por isso, a importância de ficarmos atentos.

Agora, pois, é hora de parar e refletir. Se você tem algo contra o patrão, o chefe, aquele colega que o enganou ou aquele que foi a causa da sua demissão, a Palavra nos ordena a perdoarmos. Perdão produz perdão. O perdão às ofensas dos outros nos possibilita o perdão de Deus às nossas próprias ofensas: “Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens [as suas ofensas], tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas.” (Mt 6.14-15). A falta de perdão e o trato com a amargura são apenas uns dos fatores, uma parte do problema gerado pelo desemprego. Outras batalhas devem ser ganhas e a primeira é esta: não permitirmos que amargura nos domine.
Que o Pai vivifique essa palavra no coração de cada leitor e que cada um aprenda a ser próspero na terra da aflição!

Deus abençoe! 

Fonte: www.lagoinha.com

Enquanto os ventos sopram...


Alguns anos atrás, um fazendeiro possuía terras ao longo do litoral do Atlântico. Ele constantemente anunciava estar precisando de empregados.
A maioria das pessoas estava pouco disposta a trabalhar em fazendas ao longo do Atlântico.
Temiam as horrorosas tempestades que varriam aquela região, fazendo estragos nas construções e nas plantações.
Procurando por novos empregados, ele recebeu muitas recusas. Finalmente, um homem baixo e magro, de meia-idade, se aproximou do fazendeiro.
- Você é um bom lavrador? Perguntou o fazendeiro.
- Bem, eu posso dormir enquanto os ventos sopram, respondeu o pequeno homem.
Embora confuso com a resposta, o fazendeiro, desesperado por ajuda, o empregou.
O pequeno homem trabalhou bem ao redor da fazenda, mantendo-se ocupado do alvorecer até o anoitecer e o fazendeiro estava satisfeito com o trabalho do homem.
Então, uma noite, o vento uivou ruidosamente. O fazendeiro pulou da cama, agarrou um lampião e correu até o alojamento dos empregados. Sacudiu o pequeno homem e gritou:
- Levanta! Uma tempestade está chegando! Amarre as coisas antes que sejam arrastadas!
O pequeno homem virou-se na cama e disse firmemente:
- Não senhor. Eu lhe falei:  eu posso dormir enquanto os ventos sopram.
Enfurecido pela resposta, o fazendeiro estava tentado a despedi-lo imediatamente. Em vez disso, ele se apressou a sair e preparar o terreno para a tempestade. Do empregado, trataria depois.
Mas, para seu assombro, ele descobriu que todos os montes de feno tinham sido cobertos com lonas firmemente presas ao solo. As vacas estavam bem  protegidas no celeiro, os frangos nos viveiros, e todas as portas muito bem travadas. As janelas bem fechadas e seguras. Tudo foi amarrado. Nada poderia ser arrastado.
O fazendeiro então entendeu o que seu empregado quis dizer.
Então retornou para sua cama para também dormir enquanto o vento soprava.
O que se quer dizer com esta história é que quando se está preparado - espiritualmente, mentalmente e fisicamente - não se tem nada a temer.
Você pode dormir enquanto os ventos sopram em sua vida? 

E caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha. (Mateus 7:25)

Fonte: www.lagoinha.com

Consumismo: Por que tanta gente gasta mais do que pode?

Consumismo: Por que tanta gente gasta mais do que pode? Cartão de crédito engana nosso cérebro, segundo pesquisas.
Às vezes, nem parece que gastamos tanto. Só quando as faturas chegam é que nos deparamos com o tamanho da dívida. E pior, maior do que o orçamento do mês. Entre os principais vilões estão o apelo da mídia e o cartão de crédito, que somados a fatores psicológicos, resultam no que conhecemos como consumismo.

O termo significa consumo exagerado, desequilíbrio. O psicanalista e pastor Ronald da Silva Rezende explica que muitas vezes as pessoas consomem como um mecanismo de auto-afirmação, como um símbolo de poder ou conquista. Outras agem assim como forma de compensar uma perda, em que a compra do bem ou serviço funciona como resgate. “É como se a pessoa tivesse retomando o que perdeu ao comprar”.

Isso tudo é movido muitas vezes pela ansiedade. “Ela que nos desloca para a ação exagerada de comprar, seja de comida, de bens ou produtos. Isso pode ser eventual ou permanente. Se não passar, será necessário um cuidado psicológico ou psicanalítico, já que esse problema se encontra no inconsciente, a pessoa não tem consciência do ato, acha que faz isso como algo normal”, explica o psicanalista.

Pastor Ronald ressalta também que isso deve ser tratado por um profissional comprometido com a Palavra de Deus, que vai unir o conhecimento científico e a Palavra.

Cartão de crédito: aliado do consumismo

O cartão de crédito engana nosso cérebro. Segundo o neuroeconomista George Loewenstein, da Universidade Carnegie Mellon, nos EUA, duas regiões no cérebro competem quando estamos pensando em comprar alguma coisa. O Núcleo Accumbens (NAcc), associado a sensações boas e a ínsula associada a dor e a perda.

Os cartões distorcem essa competição entre as partes do cérebro. Porque, quando você paga com eles, a ínsula fica inativa, não faz nada para conter a empolgação do NAcc.

De acordo com o professor e consultor da área de finanças da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Gabriel Martins de Araujo Filho, outra causa do alto consumo é se render aos apelos da mídia. "Um exemplo é dar celular para crianças, sem existir necessidade. A educação cristã é responsabilidade dos pais. Quando oferecemos tudo o que a criança quer, estamos transformando-a num adulto consumista”, alerta o consultor.

Outro problema é que algumas pessoas querem antecipar sonhos e pagam juros altos por isso. “Antes de me casar, fiquei andando um ano de ônibus, pois vendi meu carro para quitar o apartamento. Só comprei o carro quando pude. Não quis antecipar o sonho. Eu preferi esperar e comprar à vista”, exemplifica o professor.

Mas o consultor destaca que também existem poupadores em exagero. “Muitos cristãos estão vivendo mais para o dinheiro do que para Deus”. Em Eclesiastes 5.10 está escrito: “Quem amar o dinheiro jamais dele se fartará; e quem amar a abundância nunca se fartará da renda”.

E o consultor Gabriel Filho separou 10 dicas para você diminuir o consumismo:

1.       Estar em paz com Deus e entregar o dízimo (ser mordomo de Deus)
2.       Tratar a ansiedade, caso seja diagnosticada por um médico ou psicólogo
3.       Trabalhar com metas orçamentárias
4.       Adiar as compras desnecessárias
5.       Comprar sempre à vista
6.       Deixar para comprar no dia seguinte (apenas olhe os produtos e estude)
7.       Não levar o cartão de crédito quando for ao shopping
8.       Calcular bem as perdas para compras a prazo (juros)
9.       Comparar preço e qualidade do produto
10.     Encontrar o prazer das coisas simples: família, amigos, natureza, música, etc.


Fonte: CPAD NEWS

segunda-feira, 14 de junho de 2010

2º Domingo de Junho

Homenagem ao Pastor Welvin Alberto



Um homem de Deus, Ser
vo do Deus Altissimo, com uma missão dada pelo Senhor: Aparcentar o rebanho de Cristo aqui na terra. A noite foi marcada por muitas apresentações de todos os departamentos da Igreja, o Grupo Manancial (Grupo das Mulheres) com um jogral e a música "Espirito de Adorador" louvaram e adoraram ao Eterno; os Soldados de Cristo (Grupo de Homens) começaram entoando a música "Pregadores de Rosas" e finalizaram com um poema que rendeu aplausos dos congregados; foi a vez do Sementinhas de Jesus (Grupo de Crianças) que encataram a igreja com um jogral e a música "O Criador". Por último foi a vez da Juventude com a apresentação de uma homenagem e um vídeo retratado alguns momentos do Pastor Welvin, emocionando a todos que assistiram.
Foi um culto realmente abençoado por Deus!
E nós, queremos mais uma vez deixar o nosso muito obrigado, pois nos sentimos privilegiados pelo pastor que temos.
Que o Senhor continue abençoado o seu ministéri
o.


Pastor Welvin, você é o profeta da nossa geração!




Por: Raphaelly P. Lopes


sábado, 12 de junho de 2010

Sozinho no Dia dos Namorados

Estar solteiro no dia 12 de junho pode parecer um problema, mas não é!

Semana do Dia dos Namorados... Para todo o lado que a gente olha, os coraçõezinhos e o clima de romance lembram que a data está bem próxima e a hora de comprar o presente para o (a) amado (a) chegou. Mesmo querendo ficar alheio, não tem como. Até porque o tema está estampado nas lojas, vitrines, propagandas, internet, comerciais, emails e telefonemas. É hora de comemorar a união, seja ela de dois meses ou duas décadas. Mas e quem está sozinho? Como “sobreviver” a este dia? Nada de pânico! Sem neuroses como acreditar que estar solteiro neste dia é o fim do mundo ou o atestado para solidão eterna. Saia dessa! Deus tem para todos abundância de vida. Se a Rebeca ou o Isaque ainda não bateu à porta, é porque não está no tempo de Deus. Ficar triste deve ser uma opção descartada para os solteiros. Deus conhece o desejo de cada coração e sabe o exato momento do sim e do não. Portanto, para você que vai passar o 12 de junho sozinho, eis aqui algumas dicas de programas que mostram que estar solteiro não é tão ruim assim. Aproveite!

* Vá ao shopping e gaste com você mesmo(a) todo o dinheiro que você gastaria com um presente para o(a) namorado(a). Aproveite para comprar aquele presente que você estava esperando ganhar no seu aniversário, mas ninguém te deu.

* Visite um ponto turístico da cidade e mostre-se feliz consigo mesmo. Pode ser que outros solteiros e solteiras tenham a mesma ideia. Pessoas alegres tornam-se mais notáveis. Além disso, você estará aprimorando a sua “bagagem” cultural.

* Organize uma big festa e convide os solteiros que você conhece. Peça que cada um leve um prato de salgado e um refrigerante. Assim não ficará caro e todos poderão aproveitar.

* Assista a um DVD com os amigos, regado a pipoca. Mas nem pense em filmes românticos. Se preferir algo mais animado, procure os DVDs de grupos e cantores evangélicos. Há várias opções nas locadoras.

* Acesse salas de bate-papo de sites cristãos. Procure conversar com pessoas de outros Estados para conhecer seus costumes.

* Aproveite para visitar a igreja de um amigo. Lá, você conhecerá pessoas novas e aumentará o seu círculo de amizades. Além disso, não há nada melhor do que estar na presença de Deus.

E, se passar o Dia dos Namorados e você continuar sozinho, não se desespere!

Deus é o dono do tempo! E Ele tem o melhor para você!

Fonte: CPAD NEWS

sábado, 5 de junho de 2010

ENTREVISTA COM LÚCIO, CRENTE E CAPITÃO DA SELEÇÃO BRASILEIRA

Convocado mais uma vez pelo técnico Dunga, Lúcio fala sobre Deus, família e Copa do Mundo.

Entrevista  exclusiva com o capitão Lúcio

Em campo, ele é chamado de xerife e tem um ar de guerreiro e durão. Em casa, é o marido dedicado da Dione e o paizão da Vitória, do João Vitor e da Valentina.

Nascido Lucimar Ferreira da Silva, em Planaltina (DF), em 8 de maio de 1978, o zagueiro e capitão da seleção brasileira de futebol, Lúcio, teve o primeiro contato com a bola aos sete anos de idade. O exemplo de raça e determinação vem da mãe, dona Olindina.

Está indo para a terceira Copa do Mundo. Pela seleção brasileira, foi pentacampeão em 2002 e campeão da Copa das Confederações em 2005. Fez história na Alemanha quando atuava pelo Bayern de Munique e, ainda hoje, faz parte das lembranças dos torcedores que aprenderam a admirar o futebol da garra e da determinação.

Atualmente, está no Inter de Milão, na Itália, e disputa a o título da Liga dos Campeões da Europa contra o Bayern de Munique, seu antigo clube, no próximo dia 22, em Madri.

Hoje, mais uma vez, ele foi convocado pelo técnico Dunga para disputar a Copa do Mundo de Futebol na África do Sul, que começa em 11 de junho. Nesta entrevista ao CPAD News, ele fala da comunhão com Deus, da relação com a família e da expectativa para a Copa 2010.

1. Como foi sua infância em Planaltina/DF? Foi uma infância normal, como a maioria dos brasileiros. Venho de uma família humilde, mas fui feliz aí também (sempre nos campos e quadras de futebol !).

2. Qual a participação da dona Olindina? Minha mãe é uma guerreira, nunca fugiu da responsabilidade e sempre lutou muito para nos dar o melhor e nos educou muito bem. Tenho muito orgulho dela.

3. Em que momento percebeu que o futebol fazia parte da sua vida? Desde criança sonhava ,mas não tinha ideia que iria chegar assim tão longe! Quando fui chamado para jogar no time da cidade, o Planaltina, esse sonho ficou mais forte e foi crescendo.

4. Depois do seu encontro com Jesus, qual foi o momento mais marcante na sua vida?
A melhor coisa que me aconteceu na minha vida, foi meu casamento. Dione é uma grande companheira. Ela foi fundamental para minhas conquistas profissionais e pessoais, ou seja, sem ela, não chegaria onde estou. Foi com certeza a melhor coisa que me aconteceu, além dos meus filhos Vitória, João Vítor e Valentina. Ela me ajuda muito no dia-a-dia e também no meu trabalho, me motiva e procura estar sempre do meu lado. Não sei se estaria aqui mesmo sem ela, mas sou mais feliz com ela do meu lado.



5. Profissionalmente, qual foi o momento mais marcante? A conquista da Copa do Mundo com a Seleção Brasileira em 2002 realmente impactou minha vida e carreira, pois representou transformação e superação para o grupo.

6. Como você lida com a fama? Eu tento manter meus pés no chão o máximo possível, pois é passageiro, mas o reconhecimento do nosso trabalho, sem dúvida me deixa feliz.

7. Você se tornou um ídolo da torcida alemã por conta dos vários títulos. Qual é a receita de se manter humilde em meio ao sucesso?
Para mim a receita é aprender com Deus: Ele nos diz que tudo é passageiro.

8. Quais os desafios e dificuldades que o cristão enfrenta no mundo do futebo
l? Penso que isso é muito particular. Para mim é manter o equilíbrio em meio a tantas coisas... assédio, fama, dinheiro... Creio que a sabedoria que vem de Deus é fundamental para se alcançar esse equilíbrio.

9. Em campo, você é o capitão, o xerife... Mas, no dia a dia, você é bem tranquilo. Costuma dar conselhos aos outros jogadores? O melhor exemplo é no dia-dia, o que se vê. Então, procuro dar um bom exemplo, ser amigo e claro, se puder ajudar de alguma forma, o farei.

10. Como é ser o capitão da Seleção em ano de Copa? Ano de Copa sempre traz uma ansiedade boa e como capitão isso fica mais forte. Peço a Deus sabedoria e inteligência, pois é a competição mais importante do futebol.

11. Qual a expectativa desse grupo para a Copa da África do Sul? Esta está sendo uma caminhada excelente na Seleção e estou feliz com isso. Sempre muda alguma coisa, só o que não muda é a expectativa sobre o desempenho da Seleção. O estilo do Dunga é sério, de muito trabalho e que procura formar um grupo forte de jogadores. A Seleção hoje tem muita experiência, com vários jogadores que já jogaram uma Copa do Mundo, o que ajuda bastante.

12. Está preparado para levantar a taça da Copa? Acho que o fundamental é nossa Seleção entrar na Copa concentrada e com muita vontade de ganhar. Não penso muito em como vai ser levantar a taça e, se isso acontecer, vai ser espontâneo.

13. Você considera o Brasil favorito? O Brasil tem uma grande tradição, porém com Espanha, Inglaterra, Argentina e França em Copas, sempre surgem surpresas.

14. O que o Brasil deve fazer para ganhar esta Copa? Em primeiro lugar pensar em subir um degrau de cada vez, partida por partida, pois possui um grupo forte e de qualidade.

Fonte: CPAD News


Escamas nos olhos

ATOS 9.1-30

Imediatamente, lhe caíram dos olhos como que umas escamas, e tornou a ver. A seguir, levantou-se e foi batizado. (At 9.18.)

Senhor, abre-me os olhos para ver-te, Mostra-me, do teu rosto, a clara luz Para que eu possa com entendimento Compreender a cena lá da cruz. Para que em todos os momentos do viver Quer de dia ou na noite escura, Eu sinta no íntimo de meu ser, Que me amas e me tornas a alma pura.
Antes da sua conversão ao evangelho, Saulo de Tarso respirava ódio
contra os cristãos. Sua intenção era levá-los à prisão, tortura e morte.
Ele respirava e se alimentava desse ódio insano. Não descansaria enquanto
vivesse um único cristão, pregador desse caminho do Nazareno.
E assim partiu para Damasco. Entretanto, antes de chegar à cidade,
teve um poderoso encontro com o Senhor; e sua vida foi mudada para sempre.
A luz ofuscante da presença de Jesus queimou os olhos de Paulo.
Ele
ficou cego, sem nada enxergar por três dias.
Nesse período, também
nada comeu ou bebeu. Estava extasiado com a revelação do Cristo de Deus e seu amor.
Foi um tempo importante para o futuro apóstolo, pois
ele precisava olhar para dentro de si e ver como a sua “religiosidade” o mantivera cego por tanto tempo.
A obcecação pela lei o fanatizara e
não o deixava ver o Verbo, autor da vida em Jesus de Nazaré. Não havia parado para ouvi-lo, analisar e comparar a sua vida e ensinos com as Escrituras.
Até aquele momento, não vira que todas as profecias a
respeito do Messias prometido a Israel, quanto à sua primeira vinda, se cumpriam em Jesus Cristo.
Foi então que o Senhor ordenou que Ananias, um discípulo em Damasco,
impusesse as mãos sobre ele para que recobrasse a vista e fosse cheio do Espírito Santo. Algo semelhante a escamas caiu de seus olhos, e Paulo voltou a enxergar.
Há tantas pessoas ainda com escamas de “religiosidade” em seus
olhos. Não podem ver o Senhor tão perto, falando-lhes ao coração. Se, hoje, você ouvir a sua voz, atente bem. Ele quer lhe dar um coração salvo e liberto.Aproveite.

Pai, remove dos meus olhos todo impedimento à tua visão. Quero contemplar a tua face, ver o que tu tens preparado para o meu viver. E, con? ado em ti, desejo caminhar seguro até aquele dia maravilhoso quando estaremos todos os remidos juntos em tua presença. Amém.

Fonte: www.lagoinha.com