Não pague mico na igreja
Quem nunca viveu uma situação engraçada ?
Podem não ser sempre e exatamente desse tipo, mas é comum assistirmos - ou cometermos - gafes nas igrejas. Seja entoando um hino com outra melodia, o uso de palavras erradas ou inadequadas, tombos, desmaios. São muitas as situações engraçadas que podem ser vivenciadas involuntariamente em um culto por distração ou imprudência.
O dicionário online Wikipédia explica que pagar mico é uma gíria brasileira usada para designar situação em que alguém é encontrado em um momento constrangedor. Mas, não é de hoje que os famosos micos "abrilhantam" momentos.
Você sabia que na época da modernização das cidades brasileiras, na virada do século 19 para 20, em pleno calor do Rio de Janeiro, era possível encontrar portugueses com casacas e sobretudos ingleses? Sem contar com esquis trazidos por eles com a intenção de esquiar na então capital federal. Dá para imaginar?
E no meio evangélico?
Gesiel Gonçalves, historiador, músico e professor de História, Religião e Geografia, relata um mico veiculado na revista Jubileu de Ouro em 1981, da Assembleia de Deus catarinense. Quando o missionário J. P. Kolenda chegou em Santa Catarina em 1940, foi recepcionado pelo jovem e também missionário Alberto Widmar (Suíço), com quem andaria de moto em Blumenau. Só que o jovem corria muito. Em certo ponto da estrada, cheia de buracos e poeira, pastor Kolenda caiu do veículo.
“O jovem motociclista nem se deu conta, já que a moto era muito barulhenta e o retrovisor estava repleto de poeira. Só ao chegar em Blumenau ele notou. Ao retornar, o missionário estava super irritado. Pediu para o moço não correr mais e nunca mais andou de moto”, comenta Gesiel.
Irmão Gesiel, que já escreveu mais de 10 livros, sendo um deles só com fatos engraçados vivenciados na igreja, não apenas conta os erros dos outros, mas os seus também. “Ao dirigir um culto de jovens, troquei a melodia de um hino da Harpa Cristã por outro. 'Flor gloriosa' por 'Pela fé que uma vez me foi dada'. No coro, foi um desespero!”, diverte-se o autor.
Fonte: CPAD NEWS
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